A primeira “impressora” do mundo foi criada por Johannes Guttenberg em 1440, a princípio ela tinha cunho religioso, mas não demorou muito para essa técnica revolucionar o mundo. Jornais, revistas, panfletos, livros e propagandas começaram a se espalhar por todo o globo durante centenas de anos graças a essa engenhosidade.
Até que em 1973 surgiu o primeiro computador doméstico e ali, depois de algumas décadas, muitas empresas perceberam que os conteúdos digitais tinham maior alcance e menor custo, seria neste momento que começaria a queda da indústria gráfica? Até há duas décadas, as revistas online ou virtuais estavam desprestigiadas e muitas agências de avaliação científica nacionais não valorizavam os contributos destes canais ou consideravam-nos de segundo nível.
Os livros impressos estão cada vez mais raros devido ao surgimento dos kingdoms, que são mais leves, práticos e acessam qualquer tipo de livro em cliques de distância. Propagandas e anúncios estão em todas as plataformas digitais, desde whatsapp até no Youtube. O que será da indústria gráfica em poucas décadas? Especialistas acreditam que apesar do mundo digital está aí com toda a força, a indústria gráfica não acabará tão cedo, pois ele sempre estão se renovando e seus produtos e técnica estão em todos os lugares, desde os rótulos de produtos até posters de conscientização nas ruas.
Com as mudanças no mercado, as grandes tiragens serão cada vez mais raras. Porém, a demanda por produtos personalizados, feitos de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, será cada vez maior, em todos os setores. E aí que a impressão tende a crescer ainda mais.
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Conteúdo: by Digital Sign Mídia